O gráfico das minhas emoções é sinusoidal. O meu entusiasmo pelo blog também. Neste momento encontra-se numa curva descendente.
É engraçado... enquanto corria contra o tempo o blog era o meu relógio; como estava sempre ocupada, vinha procurar-me no blog para me fazer companhia. Cada post marcava uma presença e uma necessidade de me rever. Agora que tenho algum tempo livre, perdi o entusiasmo. Como se já não valesse a pena. Já não preciso procurar-me nas palavras que escrevo à pressa ou num minuto de descompressão. Agora tenho tempo de me encontrar a todos os minutos. Não preciso visitar-me no blog. Estou de novo presente. Voltei a ser, por completo. E também não me apetece escrever devagar.
Percebi agora que o entusiasmo nem sempre reflecte o tempo disponível, antes a forma como nos sentimos e o que procuramos nesse tempo.
terça-feira, outubro 28, 2003
terça-feira, outubro 21, 2003
Dia D
O céu, o pôr do sol, as estrelas e a lua foram a minha companhia. Neles descansava os olhos. Por breves instantes passavam a ser outras as palavras dos meus pensamentos. Em todos os intantes, nunca deixaram de me trazer serenidade.
Encerro hoje um capítulo da minha vida. Durou quase 1 ano. Foi o mais importante... e também o mais inútil.
Encerro hoje um capítulo da minha vida. Durou quase 1 ano. Foi o mais importante... e também o mais inútil.
sábado, outubro 18, 2003
terça-feira, outubro 14, 2003
Espelho de água...
A comunicação social é um espelho de água... mostra uma realidade distorcida.
E só nos apercebemos disso quando conhecemos a imagem real e a comparamos com o retrato que nos é mostrado. Umas vezes reduzido, outras ampliado. Raramente um retrato fiél.
É como conhecer um país através de fotografias, sem nunca lá ter estado, sem nunca ter ouvido, cheirado ou sentido.
Os jornalistas são turistas deste tipo... têm visões supostamente imparciais sobre realidades parciais.
Ou como se diz por aí "metade do que acontece não dizem e metade do que dizem não acontece"!
E só nos apercebemos disso quando conhecemos a imagem real e a comparamos com o retrato que nos é mostrado. Umas vezes reduzido, outras ampliado. Raramente um retrato fiél.
É como conhecer um país através de fotografias, sem nunca lá ter estado, sem nunca ter ouvido, cheirado ou sentido.
Os jornalistas são turistas deste tipo... têm visões supostamente imparciais sobre realidades parciais.
Ou como se diz por aí "metade do que acontece não dizem e metade do que dizem não acontece"!
quarta-feira, outubro 08, 2003
Erros e interpretações...
Quando eu digo sim e tu dizes não... isto são respostas diferentes.
Se tu insistes no não e Eu reconheço que afinal é um não
... isto é um erro. E foi corrigido.
Se tu insistes que não e eu mantenho que sim
... isto são interpretações diferentes.
Quando uma interpretação prevalece sobre a outra... isto é a Justiça.
Quando se repete a questão e afinal a interpretação que prevalece já não é a mesma... isto são os recursos da Justiça!
Quando se diz que ambas as interpretações devem ser respeitadas... e depois se diz que afinal se corrigiu um erro... isto são as contradições sobre a Justiça e os recursos da Justiça!
No fim de contas isto é mesmo a Justiça a funcionar, qual tômbola que cada vez que é rodada, arrisca-se a parar num número diferente.
Para uns, o bom sinal é poder rodá-la várias vezes... é a possibilidade de corrigir os resultados a que chamam erros.
Para outros o mau sinal é ser tômbola ... é a possibilidade de alterar os resultados a que chamam interpretações.
E isto é uma interpretação...
Se tu insistes no não e Eu reconheço que afinal é um não
... isto é um erro. E foi corrigido.
Se tu insistes que não e eu mantenho que sim
... isto são interpretações diferentes.
Quando uma interpretação prevalece sobre a outra... isto é a Justiça.
Quando se repete a questão e afinal a interpretação que prevalece já não é a mesma... isto são os recursos da Justiça!
Quando se diz que ambas as interpretações devem ser respeitadas... e depois se diz que afinal se corrigiu um erro... isto são as contradições sobre a Justiça e os recursos da Justiça!
No fim de contas isto é mesmo a Justiça a funcionar, qual tômbola que cada vez que é rodada, arrisca-se a parar num número diferente.
Para uns, o bom sinal é poder rodá-la várias vezes... é a possibilidade de corrigir os resultados a que chamam erros.
Para outros o mau sinal é ser tômbola ... é a possibilidade de alterar os resultados a que chamam interpretações.
E isto é uma interpretação...
sábado, outubro 04, 2003
quinta-feira, outubro 02, 2003
Contagem decrescente
19 ...
No time this time
No time for the complexities of conversation
No time smiles, no time for knowing
No time for the intricacies of explanation
No time for sharing, even less for showing
No time for a quick kiss at the railway station
No time for a suitcase, sandwich and a morning paper
Only time for time tables, calls and transportation
No time to think no time to dare
If I could
I'd slow the whole world down
I'd bring it to it's knees
I'd stop it spinning round
But as it is
I'm climbing up an endless wall
No time at all
No time this time
No time this time
No time for the complexities of conversation
No time smiles, no time for knowing
No time for the intricacies of explanation
No time for sharing, even less for showing
No time for a quick kiss at the railway station
No time for a suitcase, sandwich and a morning paper
Only time for time tables, calls and transportation
No time to think no time to dare
If I could
I'd slow the whole world down
I'd bring it to it's knees
I'd stop it spinning round
But as it is
I'm climbing up an endless wall
No time at all
No time this time
The Police
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