Destination_myself
Until I find another destiny better than myself ...
sexta-feira, outubro 01, 2010
Se não podes vencê-los...
É habitualmente o trajecto das pessoas sonhadoras, insatisfeitas, lutadoras ao alcance do melhor, apelidadas de rebeldes...quando ao fim de algum (pouco) tempo percebem que essa luta foi e será sempre inglória, que o seu esforço e dedicação nunca será reconhecido, que o seu valor nunca será retribuído de forma justa, numa sociedade de invejas, tricas e sobretudo de muita mediocridade.
O que fazer quando se percebe que nascemos no país errado mas não temos coragem de o abandonar?
Acomodamo-nos...
domingo, setembro 05, 2010
Portuguese mood
Só no centro histórico de Tallin há mais 23 esplanadas que em Lisboa e toda a sua área metropolitana.
A percentagem de executivos suecos que usa fatos de linho é o dobro da dos executivos portugueses.
Os habitantes de Dublin sorriem, em média, mais 2,43 vezes por dia que os lisboetas.
Em média, um guarda-roupa duma madrilena tem mais 4 mini-saias que o de uma lisboeta
Em pleno Dezembro, há cerca de mais 5.000 ciclistas nas ruas de Riga que nas nossas avenidas.
Entre 21 de Dezembro 21 de Março um milanês, em média, junta-se 7 vezes mais com os seus amigos depois do trabalho que um lisboeta (essa mesma relação, entre 22 de Março e 20 de Junho, dispara para 11 para 1)
A probabilidade de um lisboeta experimentar, a partir das 17h de Domingo, um sensação de apatia aguda ou leve depressão por não conseguir tirar da cabeça a ideia de que terá que trabalhar no dia seguinte é 9 vezes superior à dum berlinense.
Por ano, realizam-se 3 vezes mais concertos ao ar livre em Bruxelas que em Lisboa.
Um adolescente moscovita tem 3,5 vezes mais lata para abordar a miúda que mora na rua da frente com quem se cruza diariamente enquanto ambos passeiam seus cães que um adolescente lisboeta (sabendo-se que este último, apesar de ter a jogar a seu favor uma probabilidade 7 vezes inferior de estar a chover e 23 de estar um frio de rachar, prefere tentar encontrá-la no Facebook)"
Daqui
sábado, junho 26, 2010
Genuíno
preciso de ser simplesmente verdadeira
nas atitudes, nos sentimentos, nas acções... e ainda assim gostar de mim.
Preciso sentir que os outros também o são
e mesmo assim, gostarem de mim.
Preciso encontrar algo genuíno...
quarta-feira, junho 16, 2010
Vida em suspenso...
Este seria o blog real, que retrata a minha vida, o dia a dia, aquilo que penso, aquilo que sou ou que mostro ser...os amores, o passado, a poesia estão nos outros blogs.
Este fica mais parado.... como a minha vida real.
Os sonhos e as paixões vão sobrevivendo...
terça-feira, maio 25, 2010
sábado, abril 17, 2010
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Retalhos
quero demais, exijo demais;
há em mim uma sede de infinito,
uma angústia constante que eu nem mesma compreendo,
pois estou longe de ser uma pessoa;
sou antes uma exaltada,
com uma alma intensa,
violenta,
atormentada,
uma alma que não se sente bem onde está,
que tem saudade… sei lá de quê!
Florbela Espanca
Vivo de retalhos... destes retalhos,
como se estas peças completassem o espaço de uma alma
que está vazia e a mantivessem viva.
Sinto-me a construir o mundo como quem cola um prato partido em pedaços...
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
sexta-feira, janeiro 22, 2010
sábado, janeiro 02, 2010
Desejos para a próxima década!
"Aproveita o dia,
Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado os teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones a ânsia de fazer da tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias, sim, podem mudar o mundo.
Porque passe o que passar, a nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão.
A vida é deserto e oásis.
Derruba, lastima, ensina, converte-nos em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Não caias no pior dos erros: o silêncio.
A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas.
Valorize a beleza das coisas simples, pode-se fazer poesia bela sobre as pequenas coisas.
Não traia as tuas crenças.
Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.
Isso transforma a vida num inferno.
Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.
Procura vivê-la intensamente sem mediocridades.
Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.
Aprende com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.
Não permitas que a vida se passe sem teres vivido..."
Walt Whitman
domingo, novembro 29, 2009
Pinceladas sem tela...
Não invisto a sério, não dou o máximo
Deixo andar ao sabor do tempo
Tempo que passa
Sem rumo ou direcção
Olho para trás e vejo tudo incompleto
O que ficou por dizer
O que ficou por mostrar
O que senti e não registei
O que já esqueci
Um monte de pinceladas sem tela
Que demonstram uma esperança de criar um quadro
Mas pouca vontade para pintar...
domingo, setembro 20, 2009
segunda-feira, abril 06, 2009
Regresso
Queria ter tempo para parar e reler o que escrevi
Para repensar o futuro, corrigir o passado
E ao mesmo tempo viver o presente...
Tenho saudades
Quero regressar a mim.
sábado, março 28, 2009
sábado, janeiro 10, 2009
Avaliações
Mais injusto e grave que beneficiar um mau profissional (por não haver avaliação) é prejudicar um bom profissional com um sistema de avaliação ineficaz... esse bom profissional sente-se mais injustiçado se for avaliado incorrectamente, não sendo reconhecido o seu valor, do que se não for avaliado de todo.
E é nisto que vai resultar a implementação de sistemas de avaliação de forma indiscriminada, arbitrária e precipitada… vai manter o beneficio aos maus, porque não os vai conseguir identificar, e não vai valorizar de facto os bons… no final a avaliação nestes moldes vai servir tanto como serve agora o facto de não existir, vai manter as injustiças, só que agora atacando os bons, criando burocracias insuportaveis e desmotivando todos.
quarta-feira, dezembro 31, 2008
2008... 2009
e esperar que uma nova vida me bata à porta, que um destino diferente se encontre comigo por puro acaso, assim como quem não quer a coisa ....
2009 será tempo de mudanças... assim o espero.
Continuarei a trabalhar mas desejo uma mudança de rumo, de objectivos, de qualidade
Espero deixar em 2008 o fim de um ciclo, de mais uma etapa de carreira... sempre a carreira...
E iniciar algo novo, pelo menos assim o desejo agora.
Talvez quando lá chegar deseje apenas continuar como estou.... se me amedrontar o desconhecido, a mudança.... espero tanto que não...
Pelo menso espero ter escolhas...
2009 traz um novo começo... na idade perfeita, na maturidade ideal, na autonomia desejada, espero com muita saúde e vontade para poder escolher o meu destino.
2009 vem sem planos definidos, sem agenda, permanece em aberto...
Continuarei à espera?
A ver vamos o que me calha...
terça-feira, dezembro 16, 2008
terça-feira, novembro 18, 2008
It doesn´t take much to be happy...
"You spend all your time waiting
for that second chance
For the break that will make it okay
There's always some reason
to feel not good enough
And it's hard in the end of the day
I need some distraction or a beautiful release
Memories seep from my vein
Let me be empty oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight..."
Maybe it´s time to stop waiting for everything to be perfect
While we feel desperatly insatisfied
Unhappy with the world, disappointed with people, betrayed by destiny
With an empty soul and no peacefull hearts
Our days are not good or bad... they´re simply what we make from them
It doesn´t take much t o be happy.. if that´s what we really want
Sometimes it´s not... and it seems we try our best to make us miserable
It´s time to look for the good things in life
Or look at the bad things with different eyes
And fill our mind with only what makes us feel good
Loosing no precious time with meanless things, worthless feelings
... because at the end it´s all that matters... being happy and live with serenity
That´s all that matters
Why does it takes so long to realize that?
sexta-feira, outubro 31, 2008
O desmoronamento de um sonho...
Pergunto-me se vale a pena tanto esforço e investimento... quando no final tudo se resume a tapar buracos, fazer remendos, apagar fogos... e continuamos nisto há anos e anos e anos.
Nõ é preciso muito muito tempo para percebermos que não vale a pena lutar por um sonho, construir um ideal, dedicar-se a uma causa... isso são apenas distracções para entreter os mais novos e os obrigar a entrar num sistema viciado... enquanto eles ainda acreditam que conseguem remar contra a maré, vão contribuindo para a engrenagem viciada... quando se apercebem que afinal nada muda, entram em choque, em desespero, numa desilusão profunda...
Mas que também passa rapidamente... porque se há aspecto em que o ser humano é invencível é na capacidade de adaptação... querem ovelhas? Não seja por isso... agora a ovelha vai é procurar o melhor pasto e aquele com que pode engordar mais... a qualidade da lã? Isso vem depois...
sexta-feira, junho 13, 2008
Contos
A fúria, que tinha pressa (como sempre acontece com ela), pressionada pela urgência sem saber bem por quê, banhou-se rapidamente e ainda mais rapidamente saiu da água. Mas a fúria é cega ou, pelo menos, não distingue claramente a realidade. Por isso, apressada ao vestir-se, colocou o primeiro vestido que encontrou na margem. Aconteceu que aquele vestido não era o dela, mas o da tristeza... E assim, vestida de triszteza, foi-se embora apressada.
Muito indolente, muito serera, disposta sempre a ficar no lugar onde estava, a tristeza terminou o banho e, sem pressa, ou sem consciência da passagem do tempo, com preguiça e lentamente, saiu da lagoa. Na margem, deu-se conta que a sua roupa não estava lá. Mas se há coisa que não agrada à tristeza é ficar nua, por isso vestiu a única roupa que ali havia: o vestido da fúria.
Conta-se que, desde então, muitas vezes nos encontramos com a fúria, cega, terrível e agastada. Mas se nos dermos tempo para olhar melhor, apercebemo-nos que esta fúria que estamos a ver não passa de um disfarce e, por detrás do disfarçe da fúria, na realidade está escondida a tristeza...
terça-feira, junho 10, 2008
Encruzilhada
Há alturas em que nos zangamos com a vida... e amuamos.
Tudo parece vazio, nada nos faz genuinamente sorrir, sentir, amar...
Em que direcção apontamos os nossos objectivos?
Após anos e anos de investimento... tantos sonhos, outras tantas desilusões.
É este o futuro que quero para mim?
Sobram-me as memórias...
do que poderia ter sido.
segunda-feira, agosto 20, 2007
quarta-feira, agosto 15, 2007
Depois de Londres
Não fiquei deslumbrada. Não marcou verdadeiramente uma etapa. Não mudei, nada mudou. Talvez a maior lição é que não posso estar à espera que as coisas me mudem, mas sou eu que tenho de dar os passos. Na verdade não sei bem se queria mudar alguma coisa.
Mas tenho saudades de me sentir Londoner... das ruas, das viagens de metro com o jornal na mão, dos passeios pelos parques, das visitas em descoberta da cidade... daquela que foi também a minha cidade. Daqueles que foram até agora dos melhores momentos que vivi. Se calhar tenho saudades de mudar de hábitos, de rumos, de horizontes...
Londres encheu a minha vista, mas sinto não me preencheu a alma...
London by night
A importância da luz nas nossas vidas revela-se quando damos pela sua falta.
Viver em Londres no Inverno não é fácil para quem se habituou a olhar a luz do sol na maior parte do dia. É deprimente sair às 16h e encontrar a escuridão da meia noite, disfarçada por entre as iluminações das ruas. Os museus encerram e as lojas fecham pelas 18h. Todos se refugiam nos bares espalhados pela cidade. A vida é a dos bares e pouco mais. Os espectáculos são para os turistas e o cinema é ocasional. A cidade perde o seu encanto e a sua vida cedo de mais para o estatuto que carrega.
Londres à noite é tão encantador quanto assustador. Uma iluminação perfeita, misteriosa e colorida cobre a cidade... deserta e silenciosa.
Londonpaper
Os jornais gratuitos fazem parte do dia a dia da cidade. E passam a integrar a nossa rotina! Estranhamos a estação de metro que não tem um ponto de distribuição e que nos vai obrigar a fazer o percurso sem ler as notícias do dia. Atravessamos a rua só para receber o jornal antes que esgote. Ansiamos por aquele momento ao fim da tarde onde podemos finalmente sentar-nos a relaxar e a ler os 3 jornais que conseguimos juntar desde a manhã! É como se a cidade nos passasse diante dos olhos. As notícias, as não-notícias, os passatempos, as fotos, as crónicas... tudo nos interessa. Opinamos interiormente sobre os assuntos, enviamos comentários e até participamos nos passatempos. É nesta altura que nos sentimos integrados, como parte da cidade. É dela que vamos à procura.
Interessante perceber que na cidade procuramos o que é diferente e é isso que aceitamos e facilmente integramos na nossa vivência. Nas pessoas procuramos o reconhecimento e o que há de comum. E é difícil aceitarmos e integrarmos uma vivência social distinta da nossa.
Estranhava as comunidades que viviam em Londres de costas voltadas para a cidade. Só veêm televisão do seu país de origem, só leêm jornais na sua língua, cozinham apenas a sua culinária. Não vivem a cidade, vivem numa cidade para eles incógnita, com a mesma indiferença que esta lhes reserva. Vivem da cidade. Sempre pensei que o encontro de culturas em Londres era pacífico. Um dia a dia rotineiro onde se cruzam povos de cada ponto do mundo que se habituaram a conviver. Mas é exactamente porque nos interessamos pela cidade que rapidamente nos apercebemos que não há nada de pacífico nesta teia multicultural. Cada um vive no seu nicho que rodeia com as mesmas fronteiras, tão sólidas e bem delimitadas quanto as geográficas. E tão distantes quando a distância que os separa no globo. O intercâmbio é apenas a partilha dos mesmos espaços, os da cidade apenas. A comunicação é para exigir direitos comuns, aceitação, integração... estranhamente integração da cidade na sua cultura, mudança em função da sua religiosidade... e não integração das suas culturas na cidade. Uma crescente maioria heterogénea que afasta os verdadeiros Londoners, incapazes de reagir e impor as suas regras. Percebo o seu sentimento, como que vítimas do roubo da sua identidade.
Como seria Londres sem esta rede internacional? Mais genuína ou desinteressante? Menos desenvolvida com certeza.
A quem pertencem as cidades afinal? Temos algum direito sobre o nosso espaço? O direito de procurar uma vida melhor ali mesmo ao lado é assim tão universal?
Londoner
Foi um período aguardado com muita expectativa. Planos misturados com sonhos num misto de descoberta... de um novo mundo, dos outros e de mim própria. "O novo mundo" eu encontrei reunido naquela cidade...vagueando pelas ruas, pernoitando em Picadilly's Circus, enchendo as carruagens do metro ou fazendo compras nas lojas dos arredores. "Os outros" faziam dos bares a sua rotina diária, como se mais nada existisse nessa vidinha inacreditavelmente monótona na cidade mais fervilhante da Europa.
Londres foi para mim uma experiência estranha. Pensei que iria ter dificuldade em adaptar-me à cidade, à rotina do metro, aos sentidos contrários. Pensei que iria rapidamente integrar-me num círculo social de amizades e partilhas de experiências semelhantes, períodos de passagem, encontros fortuitos. Tudo correu bem, mas ao contrário.Uma semana bastou para me sentir "Londoner" e entranhar sem estranhar os diferentes circuitos, lugares, paragens, estações, etc. Ouvir diferentes línguas, espreitar culturas diversas ou provar comidas exóticas passou a ser banal. A rotina profissional essa, foi afinal o mais fácil. A cidade encanta pela simplicidade e comodidade com que acolhe os forasteiros. Mas três meses não foram suficientes para me integrar no seu espírito e na sua alma. Não me encontrei ali, mas encontrei-me muitas vezes sozinha. Estranha-se a frieza no acolhimento, a indiferença, o sabor por vezes amargo das respostas como que a denotar o cansaço pelos estrangeiros... sentimo-nos invasores e ao mesmo tempo tão inseridos no mundo que ali se encontra e se reune todos os dias. Londres não seria a mesma sem a diversidade das culturas que acolhe. São os estrangeiros que nos acolhem nesta casa que não é deles... e por isso mesmo nos recebem tão bem. Mas no final não são os estrangeiros que queremos encontrar. Não são as outras culturas que queremos ver, pelo menos não ali. Desenraizadas, perdidas numa vida onde o salário é o único elo de ligação à cidade. Interessante como percebemos que não é nelas que nos reconhecemos e não são elas a nossa companhia. Procuramos os europeus, os verdadeiros Londoners com os quais sentimos partilhar algo em comum, uma identidade própria que ultrapassa as fronteiras dos nossos países mas não as do continente. É a europa que nos une. E foi ela que eu não encontrei. Talvez as minhas expectativas fossem erradas em ir em busca de um ambiente familiar, de um contexto outrora de intercambio, num local onde a diversidade ofusca quaisquer laços e cria apenas uma manta de retalhos por coser.
A nossa vida não são as cidades ou os espaços. Esses enquadram-se facilmente no nosso padrão. As pessoas são o mais difícil nas cidades, como em tudo afinal. São elas que marcam as nossas experiências e carimbam as nossas vivências.
Vivi Londres cidade exaustivamente... e fiquei-me por aí.
segunda-feira, junho 25, 2007
Jogo de paciência
E que tal um serviço com toda a informação necessária ao alcance de um clique? Sem ter de telefonar para a linha de apoio para nos darem informações que não estão escritas em mais lado nenhum nem visíveis nos sites!
Quando é que o cliente passa de facto a ser autónomo sem ter de se deslocar aos balcões para preencher meros formulários que poderia enviar por mail ou fax?
domingo, junho 17, 2007
sábado, fevereiro 24, 2007
20 signs that tell you that you have grown up!
2- You actually eat breakfast food at breakfast time.
3- Dinner and a movie is the whole date instead of the beginning of one.
4- Jeans and sweater no longer mean quality as “dressed up”.
5- A 4 euros bottle of wine is no longer “pretty good stuff”.
6- You don’t know what time McDonald’s closes anymore.
7- If you find one open, eating a basket of chicken wings at 3 am would severely upset, rather than settle, your stomach.
8- Your friends are all “old friends” and couples, instead of new friends and single.
9- Now they marry and divorce instead of “hoop up” and “break up”.
10- And you have been to more weddings than you can remember.
11- You find baby socks just lovely and sweet and you became an experte in baby size of clothes as there's always a present missing for a new baby coming among your family and friends.
12- 90% of the time you spend in front of a computer is for real work.
13- You go from 120 days of holidays to 20.
14- You check out the weather before planning anything.
15- You keep more food than beer in the fridge.
16- Your houseplants are alive, and you can’t smoke any of them.
17- The couch is no longer a great place to fall asleep as you wake up with a severe backache.
18- And having sex in a single bed is out of question.
19- You read this entire list looking desperately for one sign that doesn’t apply to you and can’t find one.
20- Then you pass it on to a bunch of old friends because you don’t want to be alone!
So, how many have you checked?
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
O misterioso poder da clandestinidade
Não posso aceitar que uma sociedade que tem regras e leis que são cumpridas pela maioria, se veja obrigada a alterar essas mesmas regras em função de uma minoria que actua à margem da lei e pasme-se, tem maus resultados por isso!
Uma pessoa que pratica um acto ilegal tem de assumir as consequencias, ainda mais se implicam a sua morte... é ela própria que se coloca nessa situação!! Se eu andar a 200 Km/h e tiver um acidente não me posso queixar que a culpa é da estrada que não está preparada para eu andar a tal velocidade! E então mudamos a estrada? Se um ladrão for alvejado ou preso ao assaltar um banco não posso querer que um assalto passe a ser legal porque os ladrões correm o risco de morrer ou de ir para a cadeia. Se um toxicodependente morrer de overdose não posso culpar a sociedade porque não lhe deu condições para se drogar em segurança nas doses correctas e com a pureza da droga ideal! Viver à margem da lei e cometer um crime não pode ser considerado aceitável ou pior ainda, ser transformado em opção só porque traz consequencias nefastas. Como se a clandestinidade fosse uma prova de que cometer esse crime é uma fatalidade, uma coisa tão inevitável que não cometer o crime é quase anti-natura! E por isso os desgraçados, privados do direito aos seus instintos, são atirados para a clandestinidade! cometer actos ilícitos ou crimes não é uma fatalidade e a prova disso é que a MAIORIA das pessoas não pratica actos clandestinos, é sensata e vive segundo as regras sociais, independentemente de todos os condicionalismos e circunstâncias da vida. É essa a sociedade que deveriamos construir - a da responsabilidade e não a da ignorancia e da desresponsabilização das pessoas que são adultas e liberais para umas coisas, como p. ex. manter uma sexualidade activa na adolescencia ou consumir drogas, mas depois incapazes de assumir as responsabilidades que esses actos exigem e as consequencias dos mesmos, como usar contracepção ou prevenir comportamentos de risco. É isto que queremos perpetuar ao colocar-nos do lado desta minoria inconsequente? E dizer à maioria que afinal o erro e o crime são aceitáveis... o que não é aceitável são as consequencias do crime... isso não, não podemos aceitar que se morra a cometer um crime!!! E de tal maneira que em vez de evitarmos que se cometa, vamos remediar a situação criando facilidades para o cometer nas condições ideiais! Bom, e já agora para o tornar numa opção de vida! E esta sociedade, em vez de premiar os normais, cumpridores e verdadeiramente adultos, reforçando essas atitudes como as correctas e positivas, rende-se completamente às únicas pessoas que não são capazes de viver segundo as suas normas, que jogam inconsequentemente com a vida e com os direitos e deveres da sociedade, que colocam em causa as boas práticas, que defrontam a lei, e ainda por cima recebem mérito por isso! Queremos ensinar aos nossos jovens o poder da justiça que coloca na cadeia o criminoso, ou o poder da nossa incompetência e fraqueza que passa a contemplar o crime como um direito do criminoso?
Pode-se defender a liberalização do aborto pelo direito à liberdade de escolha.
Pode-se defender a despenalização do aborto por se considerar um exagero da pena. Agora defender que temos qualquer obrigação perante a clandestinidade, que não seja apenas evitá-la e controlá-la e, vergados aquilo que consideramos a fatalidade da sua existência mudarmos tudo, inclusivamente as regras e os valores que essas novas regras vão passar a transmitir às novas gerações, é perfeitamente inaceitável.
domingo, janeiro 28, 2007
Incongruências
é a mesma Sociedade que quer criar condições ideais para permitir que uma mãe faça exactamente o mesmo, rejeitar os seus filhos e abandonar qualquer sentido de responsabilidade dos seus actos.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
A Foggy Day (In London Town)
Out of town were the people I knew
I had that feeling of self-pity
What to do? What to do? What to do?
The outlook was decidedly blue
But as I walked through the foggy streets alone
It turned out to be the luckiest day I've known
A foggy day in London Town
Had me low and had me down
I viewed the morning with alarm
The British Museum had lost its charm
How long, I wondered, could this thing last?
But the age of miracles hadn't passed,
For, suddenly, I saw you there
And through foggy London Town
The sun was shining everywhere.
Michael Bublé
sábado, janeiro 20, 2007
London on my own
If you can manage in London
alone
... you can manage anywhere!
London is so ready to receive you when you go on your own
That you don´t realize how unready you are to live there alone.
domingo, janeiro 14, 2007
Cidades com rosto
Incrível como diferentes pessoas podem ficar com impressões tão diversas sobre a mesma experiência no mesmo local...tudo depende de quem somos, as expectativas que levámos, o que fomos lá fazer, o timing escolhido e principalmente quem encontramos. As cidades são feitas sobretudo pelas pessoas e no fundo são elas que vão marcar e definir as nossas memórias.
O resto são pormenores...
domingo, janeiro 07, 2007
Tripping Over
"It´s not where you´re going,
it´s who you are when you get there".
And most of the times you are just the same...
segunda-feira, janeiro 01, 2007
sábado, dezembro 23, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Arte efémera
Interessante participar e assistir à criação e decomposição de uma obra de arte que dali a 1 hora já não existe!
sábado, setembro 16, 2006
Ainda não é desta...
Afinal existem os computadores e as rádios on-line... esses sim vão comigo!
De alguma maneira a tecnologia puramente supérfula incomoda-me... e o dinheiro que se consome nos seus avanços incomoda-me ainda mais! Mas também não posso deixar de reconhecer que esses mesmos avanços são fascinantes!
domingo, setembro 10, 2006
Tecnologicamente impossível fugir!
Bem tentei mas não é mesmo possível fugir às tecnologias.
sábado, setembro 02, 2006
Não gosto que (todos) me conheçam...
É estranho não preferir pessoas que conheçam os meus gostos, formas de ser e agir que possibilitam um atendimento mais personalizado. Na maior parte das situações não gosto desta sensação de posse, de ter a "minha..." e prefiro uma alternativa bem mais impessoal. Acho que me dá uma sensação de liberdade de escolha, sem compromissos.
Incomoda-me o facto de pessoas construirem o meu perfil através de uma conversa ou uma troca de mensagens. E incomoda-me mais ainda quando acertam. Por vezes afasto-me quando parecem conhecer-me um pouco mais. Como se de repente tivesse perdido todas as minhas máscaras de protecção e me sentisse desnudada e desprotegida. Previsível.
Sensações reservadas apenas para esse alguém especial, para uns quantos, poucos... presumo. De outra forma, quem não gosta de ser compreendido, conhecido?
Acho que gosto mais do desconhecido, da não descoberta... do sorriso desse alguém que nunca vi e provavelmente não mais vou ver, das palavras de circunstância, do implícito do momento...
...e de tudo o que ficou por dizer.
quarta-feira, agosto 23, 2006
Receita mágica
boa gestão e motivação!
terça-feira, agosto 01, 2006
Separados de fresco
"... the issues between Brooke and Gary are very real. It happens in everyday lives. There is nothing dramatic, and it could be just as simple as doing the dishes, or buying a few lemons. I don't want to have to ask my husband to help me with the laundry or cleaning. This is our family, our house, our laundry, and he should voluntarily offer his help.
Somehow, this concept is very difficult for guys to understand."
"...she was hopeful that thinking about the possibility of losing her, he would regret his behaviour, apologise and change. This is an impossible dream that girls keep believing in.
Somehow, this concept is very difficult for girls to understand."
sábado, julho 29, 2006
domingo, julho 23, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
Home...
Has come and gone away
In Paris and Rome
But I wanna go home
Maybe surrounded by
A million people I
Still feel all alone
I just wanna go home
Oh I miss you, you know
And I’ve been keeping all the letters that I wrote to you
Each one a line or two
“I’m fine baby, how are you?”
Well I would send them but I know that it’s just not enough
My words were cold and flat
And you deserve more than that
Another aeroplane
Another sunny place
I’m lucky I know
But I wanna go home
Mmmm, I’ve got to go home
Let me go home
I’m just too far
From where you are
I wanna come home
And I feel just like I’m living someone else’s life
It’s like I just stepped outside
When everything was going right
And I know just why you could not
Come along with me
But this was not your dream
But you always believe in me
Another winter day has come
And gone away
And even Paris and Rome
And I wanna go home
Let me go home
And I’m surrounded by
A million people I
Still feel alone
Oh, let go home
Oh, I miss you, you know
Let me go home
I’ve had my run
Baby, I’m done
I gotta go home
Let me go home
It will all right
I’ll be home tonight
I’m coming back home
Michael Bublé
domingo, julho 02, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
Capas negras
Cruzo-me com os antigos colegas, com ar adulto, responsável... estão diferentes... estamos diferentes e a assistir às etapas da nossa mudança.
A Faculdade... o que parecia o grande final de uma etapa, o grande objectivo de vida, a última fase... é apenas um nada, uma gota de água no grande oceano da vida que se aproxima... a verdadeira. Não é um ponto de chegada, antes um ponto de partida, um caminho, uma ponte.
Ser estudante é tão decisivo quanto inútil, tão marcante quanto insignificante... tão cómodo quanto desajustado e frustrante.
É ser gente e ser ninguém durante a fase dos sonhos, das lutas e paixões.
É crescer à solta... é viver afinal... mas num mundo de ilusões.
sábado, maio 06, 2006
Penfriend...
Mae Liza
segunda-feira, maio 01, 2006
domingo, março 26, 2006
Racionalidades
É apenas mais uma forma de egoísmo, esta de nada fazermos por medo de nos prejudicarmos. Pousamos as armas assim que nos acenam com ameaças e questionamos o sentido da luta. Para quê? Para os outros, pelos outros? A conclusão é sempre a mesma... não vale a pena.
Não há valor nobre algum que nos demova desta inércia porque nada é mais nobre que o nosso bem.
... Por ser tão cobarde, compactuo na mesma indiferença que me consome a alma...
quarta-feira, março 22, 2006
terça-feira, março 14, 2006
Uma questão de escolha...
Páro a olhar... as hélices do helicóptero lá fora espalham as folhas que esvoaçam pelo ar... folhas soltas de um capítulo da vida que se constroi dia após dia sobre os alicerces da mesma mágoa. A vida é feita de etapas mas todas elas reflectem as mesmas escolhas e convicções. É essa a mágoa. De não ter coragem para mudar o rumo das escolhas, embora as convicções sejam sempre as mesmas. Os resultados também são sempre os mesmos... desencanto.
Desisto... nem sei bem de quê. Acho que sempre fui desistindo. Ouço as palavras que me soam tão amargas como o café que engulo sem gosto: "Vale a pena... vale sempre a pena", dizem-me com a doçura de uma experiencia dedicada... mas o que sinto é um trago de desilusão que me desafia.
Vou sensivelmente a meio... a meio do que pode vir a ser tudo ou do que pode vir a ser nada. Relembro o que está para trás e imagino o que virá. O que passou não é muito diferente mas o que está por vir pode ser. Posso continuar na multidão a espreitar... ou perder-me de vista e ir sozinha.
É esse o desafio. Sempre foi e em cada etapa será sempre essa a essência da escolha.
A grande batalha por que busco, afinal está diante de mim todos os dias...
terça-feira, fevereiro 14, 2006
sábado, janeiro 21, 2006
Prazo de validade
Parece que tudo se organiza para funcionar por 2 anos... os objectivos, os sonhos e lutas, os espaços, as pessoas... Depois tudo muda, aliás tudo tem mesmo de mudar. O entusiasmo tem prazo de validade e de repente começo a cansar-me da previsibilidade dos dias. E de facto tudo tem mudado... de 2 em 2 anos.
Estou a iniciar o 3ºano de uma nova fase... altura de mudar de rumo. Preciso sair do plateau da curva para voltar ao zero... começar de novo. Experimentar de novo.
Preciso respirar novos ares...
Oxalá...
sábado, dezembro 24, 2005
Boas Festas
e que o Pai Natal passe o turno ao
Ano Novo para não se esquecer de trazer em 2006
tudo o que faltou este ano!!
:-))
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Em série...
Perdeu-se o interesse de ir aquele local só para ver determinada coisa, comprar aquela lembrança, experimentar aquela roupa... objectos que existiam só ali, lojas que nasceram naquele local, nos atraiam e obrigavam a deslocar.
Perdeu-se a simbologia das coisas e o ritual da compra... que representava o sonho realizado de ter estado lá... e a prova era aquela lembrança que era de facto a única memória do momento e do local. Para ter outra, só mesmo regressando.
A massificação aproximou-nos... mas agora estamos tão perto de tudo que se perdeu o encanto do ir. E quanto mais opções temos, de facto menos nos restam porque são todas iguais.
... é tudo igual!...
Aqui e onde quer que seja!
segunda-feira, dezembro 12, 2005
domingo, dezembro 04, 2005
sexta-feira, novembro 18, 2005
A saga dos professores
2- Depois reclamam por terem muito trabalho de casa para prepararem aulas e corrigirem testes... ora isso não está contemplado no horário? De qualquer forma trabalho de casa toda a gente tem nas suas profissões e não me parece que haja mais alguma em que esteja contemplado horário para preparar o trabalho do dia a dia. É sempre feito em horas extra em casa, aos fins de semana, mesmo até nas férias!
A profissão de professor pode ter multiplos defeitos, pode haver multiplas queixas sobre as condições de trabalho e horários mas sinceramente os argumentos que actualmente usam não me parece que dignifiquem muito a classe, sobretudo quando evidenciam os horários efectivos de trabalho. Já para não mencionar os multiplos períodos de férias ao longo do ano.
Na questão de horários e seu cumprimento devem ser a classe mais beneficiada!!! Usarem esse tipo de argumentos só coloca a opinião pública de pé atrás...tal como eu fiquei!!
terça-feira, outubro 11, 2005
domingo, outubro 02, 2005
quarta-feira, setembro 21, 2005
terça-feira, setembro 20, 2005
Em viagem
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sábado, setembro 03, 2005
Choque ambiental
Se me sentia diferente por ser a unica a querer voar mais longe, por ser quem tem uma serie de destinos que enquadrei como metas e uma atitude que nao me deixam assumir com orgulho.... nesses destinos sinto-me diferente por ser a que voei por mais perto, por menos destinos mas com orgulho imenso do pouco que ja consegui conquistar. E fico rodeada por pessoas que ja fizeram muito mais, ja viram muito mais, e tem como metas aquilo por que eu luto todos os dias, sempre na duvida de estar a pedir o impossivel!
A minha duvida passa agora a ser outra... em que direccao sigo? Procuro ir ao encontro dos que vao bem mais na frente (exageradamente depressa, sera?) ou abrando o passo para acompanhar os que ainda vao bem mais atras ( exageradamente devagar, de certeza!)?
Sinto-me no meio e era suposto isso ser o ideal... mas olho para os dois lados sem saber para onde ir.
Acho que vou continuar a percorrer uma perpendicular equidistante dos topos que va ao encontro nao das metas dos outros ou pelo percurso dos outros, mas da meta que eu tracei e pelo percurso que eu vou construindo no dia a dia...
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domingo, agosto 21, 2005
Saudades de Agosto
Tenho andado ocupada... atarefada com a realidade. Já há muito tempo que não reservo Agosto para férias e por isso este mês que deveria ser de sol e descanso transforma-se sempre numa maratona de trabalho.
Tudo me vai passando ao lado...a família que parte para aldeia, aldeia que eu não visito há alguns anos... as festas da família que vai crescendo e eu mal conheço os novos elementos... a praia onde já não me lembro de ir pela última vez, as noites quentes de Verão, os sonos prolongados de fim de tarde...
Estou a guardar tudo para Setembro, altura das férias... férias que eu não decido, deixo que seja o trabalho a decidir o meu destino e tento prolongar a estadia aliando o útil ao agradável. Gosto que seja assim... gosto de não decidir para onde vou, mas ir em busca de algo, em função de algo, com um objectivo, com um rumo e não apenas só com um destino.
Mas em Setembro a aldeia já está vazia... as festas já passaram, a praia já não tem sol e as tardes arrefeceram. Em Setembro desencontro-me com os outros enquanto vagueio à procura do que eu escolhi... do destino que quis não escolher.
E mais uma vez Agosto me passa ao lado... e eu continuo a viver a vida ao contrário...
Será que vale a pena?
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quinta-feira, julho 07, 2005
Closer
There’s still a little bit of your taste in my mouth
There’s still a little bit of you laced with my doubt
It’s still a little hard to say what's going on
There’s still a little bit of your ghost your witness
There’s still a little bit of your face i haven't kissed
You step a little closer each day
That i can’t say what's going on
Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life, it taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannonball
There’s still a little bit of your song in my ear
There’s still a little bit of your words i long to hear
You step a little closer to me
So close that i can't see what's going on
Stones taught me to fly
Love, it taught me to lie
Life taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannon...
Stones taught me to fly
Love taught me to cry
So come on courage
Teach me to be shy
'Cause it's not hard to fall
And i don't wanna scare her
It's not hard to fall
And i don't wanna lose
It's not hard to grow
When you know that you just don't know
Damien Rice
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terça-feira, junho 14, 2005
Music in a foreign language
Tantas e tantas coisas nos passarão indiferentes só porque não nos encontramos naquela frase, naquele olhar, naquele som... e perdemos a oportunidade de conhecer a anterior... a próxima que se calhar nos iria apaixonar! Temos oportunidades potenciais em tudo... em todos!
Assusta o facto de nos podermos apaixonar pela parte certa no todo errado!
Assusta o facto de não podermos seleccionar as partes certas para construir um todo apaixonante!
Assusta o facto de ser tudo uma questão de sorte!
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quarta-feira, junho 01, 2005
Traçar objectivos
Sempre precisei de ter desafios, mudanças... e sempre a muito curto prazo para não desmorecer... se calhar o que eu sempre precisei foi de objectivos que me dessem um rumo.
Temos pouca ideia por que é que cá estamos... mas se formos arranjando alguns objectivos ao longo da vida provavelmente ficaremos com alguma ideia do que é que andamos cá a fazer. É pouco no meio do universo... mas se for o nosso universo nessa altura passará a ser tudo...
... o que precisamos!
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domingo, maio 15, 2005
Sempre os mesmos...
E quando aprendermos que não podemos fugir de nós mesmos passaremos a programar a vida de outra forma...
Passaremos a contar connosco... como somos.
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domingo, maio 08, 2005
Alguém
Que esteja disponível para aceitar alguns trabalhos ou para dar explicações?
A um bom preço?
No Porto?
É que eu desisto de tentar aprender sozinha!! Já esgotei a minha paciência e sobretudo o meu tempo!
Alguém??
:-)
sábado, abril 16, 2005
Amargo de boca
Que se esconde por detrás dos momentos efémeros de alegria
E regressa para consumir tudo o que sobrou...
sábado, março 26, 2005
Choque tecnológico
Estou a ficar cansada desta linguagem de símbolos e botões onde as letras são gráficas, os números são todos iguais e as teclas têm todas os mesmos sinais.
Sinto o meu espaço invadido pelos aparelhos que eu própria decidi comprar.
É um verdadeiro choque... tecnológico!
domingo, março 20, 2005
Tentar
Mas não será maior a frustração de não tentar...? apesar de tudo? Tomar isso que ficou a meio não como uma derrota mas como uma conquista...
Como posso saber em cada momento se sigo pelo caminho do sonho impossível ou pela estrada da realidade segura?
Confiar na sorte?
Ouvir o destino?
Apostar no risco?
Simplesmente... tentar...
sábado, março 05, 2005
Timeout
Time is so unfair...
Life goes by in the blink of an eye,
And I wonder if I´m breathing too fast.
My heart is screaming for something!
All I need is a timeout
Timeout from everything...
I am young and I want to believe,
That life is a passion
That we are free to climb any wall
And rise after every fall.
I´m searching for something...
All I need is a timeout,
Timeout from everything...
I would like to stop for a minute...
All I need is a timeout,
Timeout from everything..."
Ezspecial
Want to believe that life is a passion...
Want to breath too fast, climb any wall and rise after every fall
No timeout...
Just that something...
Wellcome again Ez!
domingo, janeiro 23, 2005
No dia em que fugimos tu não estavas em casa
Está a ficar frio ou então sou eu que gelei mesmo com calor lá fora. não me sinto, sei que existo porque ainda não perdi a coragem de olhar para este espelho, mas não me sinto. Chego-me mais perto desta imagem imóvel, agora mais serena, húmida, onde despejo todo o vapor que guardei na minha boca para te desenhar com pormenor. Primeiro o teu nome... a tua alma que patina alegre no meu vapor.
Escrevi o teu nome em todas as paredes...Como sempre, foi pouco para ti. Porque eu saibo-te a pouco, porque eu saibo a nada, porque eu não existo, pronto. Não te vejo, mas sinto-te. Não estou contigo, mas tu estás aqui. Dentro de ti está tudo muito escuro, mas aqui deste lado, enquanto o primeiro sol da manhã me entra pela janela como se fosse uma brisa muito fresca, o tempo está claro. O teu cheiro está sediado na minha alma. Não adianta disfarçar. Não vale a pena. Chorei tudo o que havia nos meus olhos, não existe mais nada aqui. estou seco, como naqueles dias em que acordas com o deserto na boca. Vivo todos os dias contigo mas tu não. Vives sem mim e isso irrita-me... Tu és o barco que corre sem misericórdia, para o mesmo sítio de todos os dias. Eu sou esse mesmo que te perdeu no cais do embarque, tu és aquela que nunca me esperou. "
Fernando Alvim (quem diria!)
sexta-feira, janeiro 14, 2005
Sorte...mistério... ou destino?
Quem sabe se hoje não será desta vez?
O primeiro dia do resto da minha vida...